segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Frente do Algarve Livre de Transgénicos

Ao Ex.mo Sr. Presidente da Junta Metropolitana do Algarve (AMAL)


29 de Novembro de 2009

Desde Junho de 2009 que o nosso associado Jacinto Rosa Vieira telefona para as suas secretárias, quer contactando-os nessa instituição ou nas câmaras de Tavira e de Faro até que V. Exª resolveu em 26-11-09 que ele fosse ouvido por um seu assessor desta ultima câmara. Desse contacto resultou apenas a nossa entrega de minuciosa documentação e a frieza do jogo do empurra .Ou seja ultrapassar o bloqueio através de uma petição à Assembleia da AMAL.
Ora, esta associação solicitou a V. Exª uma deliberação no sentido de o Algarve ser declarado livre de vacinação contra a gripe A, uma vez que já estava provado que a introdução de squalene sintético na vacina tinha matado muitos milhares de pessoas em 1976 e 1991.
Estas e outras afirmações foram detalhadamente documentadas. Afirmações estas que se estão a confirmar por cá e em vários países onde a vacinação recente resultou em várias mortes e em centenas de pessoas em estado crítico e outras sofrendo de reacções adversas graves que também atingiram 41 portugueses. Perante um cenário de catástrofe, observa-se uma cúmplice frieza política. Parece que quem os mandatou devia merecer dos políticos protecção e não desprezo.
Até agora quem se comoveu foram 30% de médicos que recusaram as vacinas em si e aplicá-las nos ludibriados. Relativamente aos restantes médicos, só se pode deduzir que uma significativa parte deles está ligada aos supremos interesses da indústria farmacêutica, aos quais os governos se vergam. Não foi por acaso que uma médica canadiana, perseguida sem piedade, se revoltou e escreveu o livro “ A MÁFIA MÉDICA”. Essa médica corajosa chama-se Guylane Lanclot.
Muitos outros foram perseguidos, continuando a resistir na luta, como o Dr. Andrew Wakefields.
Mais: Remetemos em anexo o documento que prova de que a OMS urdiu a Pandemia e engendrou a vacinação planetária com a preocupação de matar. Um outro documento também anexo afirma que as vacinas da gripe A contêm partículas nano para entrarem no interior do corpo humano e destruírem as suas células e a sua vida.
Nas suas limitadas capacidades, a quem a comunicação social recusou publicar as contestações à Ministra da Saúde, em que ela beneficia da censura, ficando à vontade para ludibriar e pressionar o povo a todas as horas, só resta a esta Associação a persistente denúncia do genocídio premeditado junto das instituições que ainda não nos fecharam as portas porque só assim repudiamos ser cúmplices da matança prevista no plano NSSM 200 de Kissiger, decretado pelo Presidente Ford em 1975 e que ele pôs em acção com a vacinação de 1976, com 500 mortos e 4000 paralíticos, aos quais foi atribuída uma indemnização de três biliões de dólares.
Nestas circunstâncias, cabe ao Poder Local tomar as medidas administrativas adequadas e urgentes, exclusivamente da sua iniciativa, obrigação e competência, sendo que a urgência das medidas é incompatível com as reuniões trimestrais da Assembleia. Mas só que o desdém, a surdez e a mudez do deixa andar é mais simples, sem assumir as precauções que a situação exige, alinhando desse modo com a conivência do governo e com a falsificação vergonhosa dos factos engendrada pelos seus impostores. Entre tantas falsificações salientam-se as afirmações de que o squalene é uma substância útil ao nosso corpo e dão como exemplo o desejado prato de bacalhau temperado com azeite, também ele rico em squalene, tentando enganar o povo com esta intrujice escandalosa ao omitir que o squalene que está dentro da vacina é um squalene artificial, sintético, que é injectado no corpo, completamente incompatível, estranho e inimigo do bom squalene do nosso corpo, desencadeando uma guerra entre os dois e obrigando o sistema imunitário a uma resposta, por vezes tão violenta com os seus anticorpos, que mata a pessoa. O pior é que o squalene actual é um milhão de vezes mais toxico, conforme está explicado na documentação citada.
Nestas condições, em que a OMS e todos os outros orgãos europeus estão comprometidos no assassinato, se V.Ex.a. insiste na sua mudez, alia-se à mesma urdidura, e a vida dos algarvios será abandonada pelos seus mandatados e ficará condicionada pela sorte da roleta russa das vacinas, enquanto V.Ex.a. assistirá à sua execução sumária como testemunha contemplativa.

Com os nossos cumprimentos,

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